para durarmos, digamos, cem anos
eu não sei muito bem o que fazer,
mas para manter duríssimo o cano
basta continuares a me enlouquecer.
nada do que provei se compara,
ou pelo menos chega perto,
ao teu ávido manjar infindo -
só ele me extingue por completo.
já não posso te amar com geléia
sem ter na língua e na tez o instinto
de que teus pés, teus seios e teu sexo
trazem à tona o mais puro absinto.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
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